CURSO

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Uma introdução à arte contemporânea ou Da modernidade líquida ao gasoso contemporâneo
com Agnaldo Farias


datas:
21 de outubro (sexta)
19h às 21h30

22 de outubro (sábado)
10h às 12h30

28 de outubro (sexta)
19h às 21h30

29 de outubro (sábado)
10h às 12h30

local: Galeria Marcelo Guarnieri, Ribeirão Preto / Rua Nélio Guimarães, 1290

valor: R$ 440,00

inscrições via: email / telefone 16 3632 4046 / formulário


sobre o curso: Título de um clássico da sociologia da cultura dos anos 1980, “Tudo que é sólido desmancha no ar”, de Marshall Berman,  retoma em chave atualizada a célebre formulação de Marx sobre um mundo, meados do século XIX, passando por transformações vertiginosas. Mais recentemente, o pensador polonês Zygmunt Bauman, em seu “Modernidade líquida”, tratando da modernidade tardia, discute o encurtamento das distâncias, da fluidez das relações na vida contemporânea. A contemplação de arquiteturas como o prédio de vidro da Fundação Cartier, de 1994, de autoria de Jean Nouvel leva a pensar em um ponto além, uma verdadeira gaseificação da sociedade, suas relações, sua materialidade.

A série de quatro encontros pretende tratar desses temas sob o ângulo específico da produção artística contemporânea, dela destacando produções referenciais.

1 /
Primeiras referências
Uma introdução teórica ao tema, tomando a pintura como exemplo.

2 /
Experiências espaciais
Pinturas, esculturas, instalações e arquitetura artísticas – De Frank Lloyd Wright à Zaha Hadid e Frank Gehry, passando por Cosntantin Brancusi, Pablo Picasso, Kasimir Malevich, Piet Mondrian e Vladimir Tatlin.

3 /
Imagens em trânsito
O papel da imagem na visualidade contemporânea, sua presença nas várias linguagens artísticas.

4 /
As caminhadas como questão, a defesa do “tempo lento” entre outras questões relacionadas.


sobre o palestrante: Agnaldo Farias é Professor da FAU – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, crítico de arte e curador. Realizou projetos curatoriais para as instituições: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; Instituto Tomie Ohtake; Itaú Cultural; Centro Cultural Banco do Brasil; Centro Cultural Dragão do Mar – Fortaleza; Museu Oscar Niemeyer – Curitiba, Museu de Arte do Rio Grande do Sul – Porto Alegre; Fundação Iberê Camargo – Porto Alegre e para a Fundação Bienal de São Paulo.

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